Novo Ares Ibramed – Aparelho de Carboxiterapia e Corrente High Volt

Mais Conforto para o seus Pacientes

Seus pacientes podem dizer adeus a dor e ao desconforto da carboxiterapia. Ao adquirir o Ares, a redução da dor durante o procedimento é de 70%, demais, não é mesmo? Você sabia que o desconforto do paciente que realiza a carboxiterapia depende da tecnologia utilizada? Isso mesmo, na carboxiterapia é infiltrado CO² medicinal sob a pele, através de agulhas bem finas, sendo que os primeiros equipamentos vinham com o gás resfriado e este quando injetado na pessoa causava grande dor.

A Ibramed desenvolveu a mais avançada tecnologia no ARES, um aparelho que realiza o aquecimento do CO² medicinal, causando menos dor, além de possuir maior rapidez e eficácia no tratamento e manter todos os benefícios da carboxiterapia como, por exemplo, a vasodilatação, a redução de gordura e o estímulo na produção do colágeno. Nosso queridinho Ares também é responsável por melhorar o aspecto de manchas de pele, olheiras e estrias.

A Corrente High Volt é uma corrente que possui efeito terapêutico, ajuda na reparação tecidual através dos estímulos elétricos monofásicos. Essa corrente é ideal para: rugas, estrias e ativar a circulação local.

Como o Ares Ibramed atua com a Corrente High Volt?

O pulso High Volt na sua forma monofásica flui em uma direção e diminui a resistência da pele ao mesmo tempo que manda cargas elétricas ao tecido. O efeito fisiológico da corrente High Volt ajuda na cicatrização dos tecidos e melhora a oxigenação da pele.

O Efeito do eletrolifting contribui para levantar as estruturas adjacentes da pele. Isso ocorre porque a corrente High Volt estimula os tecidos e faz as células epiteliais migrarem para o local das lesões criadas pela própria corrente.

Carboxiterapia + High Volt O uso simultâneo das 2 terapias é possível com o aparelho Ares Ibramed, o profissional tem que colocar o equipo, pedal e cabo de eletroestimulação no equipamento ao mesmo tempo. Em seguida o profissional estabelece a frequência e tempo de tratamento para corrente High Volt.

Efeito de Bohr: tanto o O2 quanto o CO2 utilizam como meio de transporte a hemoglobina, proteína contida nos glóbulos vermelhos do sangue. O efeito de Bohr é a nomenclatura utilizada para designar a tendência do oxigênio de deixar a corrente sanguínea quando a concentração de dióxido de carbono aumenta, facilitando a liberação de oxigênio da hemoglobina e gerando uma hiperoxigenação tecidual.

Aumento do fluxo sanguíneo local: O aumento da concentração de CO2 e a diminuição do pH local relaxam os músculos lisos que envolvem as arteríolas e controlam o volume de sangue ofertados aos tecidos. Com esse relaxamento, consequentemente, ocorre um aumento de fluxo sanguíneo local, que gera a melhora da oferta de nutrientes e a remoção dos resíduos e das toxinas locais. Além disso, a drenagem, tanto sanguínea quanto linfática, é otimizada.

Distensão tecidual: é provocada no local da aplicação, pelo volume de CO2 Ela ativa uma cascata de sinalização do processo de reparo e de regeneração tecidual, causando a ativação de células chamadas fibroblastos, que produzem novas fibras colágenas e elastinas, melhorando a qualidade da pele. Na celulite, esse efeito é também muito importante, pois o comprometimento ocorre a nível hipodérmico, com consequências também no tecido dérmico.

Lipólise: o aumento de metabolismo local culmina com a ativação do sistema nervoso simpático, com liberação de catecolaminas na circulação sanguínea, adrenalina e noradrenalina. As catecolaminas conectam-se aos seus receptores específicos localizados na membrana adipócita, o que promove a ativação da cascata lipolítica dentro do adipócito. A enzima LHS (lipase hormônio sensível) promove a hidrólise do triglicerídeo em ácidos graxos e uma de glicerol. Após a reação de lipólise, os ácidos graxos são liberados na circulação sanguínea para que, posteriormente, sejam utilizados como combustível energético para o metabolismo corporal, ou então, redepositados nos adipócitos por meio do processo de lipogênese