Sonopulse II System Ibramed – Aparelho de Ultrassom 1MHz – 3MHz e Correntes de Eletroestimulação

O Sonopulse II System da Ibramed é um equipamento de ultrassom de 1MHz e 3MHz. Além disso, disponibiliza 09 correntes de eletroestimulação: High Volt, aussie, russa, interferencial bipolar, interferencial tetrapolar, TENS, FES, polarizada e microcorrente. O ultrassom é ideal para área da estética e fisioterapia, no tratamento de alívio da dor, redução de espasmos, drenagem de edemas, gordura localizada, celulite, pós-operatório e outros. Já as correntes são indicadas para alívio da dor, cicatrização de úlceras, relaxamento de espasmos, eletroporação, reeducação motora e prevenção ou tratamento de atrofia por desuso. Conta com um display touch 5′, permitindo a completa visualização e parametrização da terapia. Além disso, possui formato leve e compacto, facilitando o transporte e armazenamento em atendimentos home care. A fim de proporcionar praticidade ao dia a dia do profissional, o equipamento possui 110 protocolos pré-programados para reabilitação, 52 protocolos pré-programados para estética e ainda a possibilidade de salvar 10 protocolos personalizados. Um diferencial imperdível: permite ao usuário a escolha da frequência, possibilitando a atuação em diferentes níveis de profundidade. Além disso, permite também o ajuste da emissão do ultrassom, podendo ser contínuo, pulsado ou super pulsado. Disponibiliza um aplicador com ERA de 10cm² e 30W de potência, um aplicador com ERA de 6cm² e 18W de potência e um aplicador com ERA de 1cm² e 3W de potência. Essa versatilidade permite o acoplamento perfeito em diferentes regiões como face e corpo. O Sonopulse II é o equipamento perfeito pra você que busca alta tecnologia, desempenho, máxima segurança e resultados garantido. Conheça!

• Completo: disponibiliza ultrassom de 1MHz e 3MHz e 09 correntes para eletroestimulação, abrangendo tratamentos estéticos e fisioterápicos;

• Display: exclusivo display touch de 5′ que permite a completa visualização e parametrização da terapia;

• Design: revolucionário, clean e moderno, embelezando ainda mais a sua clínica;

• Compacto: devido seu formato leve e compacto, facilita o armazenamento e transporte em atendimentos home care;

• Versátil: único com 3 transdutores: pequeno com ERA de 1cm², médio com ERA de 6cm² e grande com ERA de 10cm², permitindo o acoplamento perfeito em diferentes regiões como face e corpo;

• Ajustável: permite ao usuário a escolha da frequência e modo de operação, possibilitando a atuação em diferentes níveis de profundidade

• Ultrassom:

• Reabilitação:
• Alívio da dor;
• Redução dos espasmos musculares;
• Drenagem de edema;
• Aumento da circulação sanguínea local;
• Aumento da amplitude de movimento em articulações contraturadas;

• Estética:
• Fibroses e aderências;
• Celulite;
• Gordura localizada;
• Pré e pós-operatórios;
• Permeação de ativos (sonoforese);

• Corrente High Volt:
• Alívio sintomático da dor crônica intratável;
• Alívio sintomático da dor aguda pós-traumática;
• Alívio sintomático da dor aguda pós-operatória;
• Aumento da circulação sanguínea local;
• Cicatrização de úlceras e feridas;
• Redução de edema;
• Drenagem linfática;
• Relaxamento temporário de espasmos muscular;
• Eletroporação de ativos e fármacos;

• Corrente Aussie:
• Alívio sintomático da dor crônica intratável;
• Alívio sintomático da dor aguda pós-traumática;
• Alívio sintomático da dor aguda pós-operatória;
• Aumento da circulação sanguínea local;
• Prevenção ou retardo de atrofia por desuso;
• Reeducação motora;
• Aumento de torque muscular;
• Manutenção ou aumento da amplitude de movimento articular;
• Relaxamento temporário de espasmos musculares;

• Corrente Russa:
• Prevenção ou tratamento de atrofia por desuso;
• Aumento da circulação sanguínea local;
• Reeducação muscular;
• Manutenção ou aumento da amplitude de movimento;
• Relaxamento temporário espasmos musculares;
• Aumento de torque muscular;

• Corrente TENS:
• Alivio sintomático da dor crônica intratável;
• Alívio sintomático da dor aguda pós-traumática;
• Alívio sintomático da dor aguda pós-operatória;
• Aumento da circulação sanguínea local;

• Corrente FES:
• Prevenção ou retardo de atrofia por desuso;
• Reeducação motora;
• Manutenção ou aumento da amplitude de movimento articular;
• Relaxamento temporário de espasmos musculares;
• Aumento da circulação sanguínea local;

• Corrente Microcorrente:
• Alívio sintomático da dor aguda pós-traumática;
• Alívio sintomático da dor aguda pós-operatória;
• Aumento da circulação sanguínea local;
• Cicatrização de úlceras e feridas;
• Cicatrização de lesões pós-trauma ou pós-operatória aguda;
• Redução de edema;

• Corrente Interferencial Bipolar e Tetrapolar:
• Alívio sintomático da dor crônica intratável;
• Alívio sintomático da dor aguda pós-traumática;
• Alívio sintomático da dor aguda pós-operatória;
• Aumento da circulação sanguínea local;
• Reeducação muscular;
• Manutenção ou aumento da amplitude de movimento;
• Relaxamento temporário de espasmos musculares;

• Corrente Polarizada:
• Permeação de ativos e fármacos (iontoforese).
• Aumento da circulação local.

• Ultrassom:

• Efeito térmico: aumento da permeabilidade da membrana, permitindo a reabsorção de líquidos e trocas de substratos;
• Efeito mecânico: aumento da circulação sanguínea, promovendo nutrição e neovascularização (formação de novos vasos);
• Efeito químico: liberação de histaminas e agentes quimiotáxicos (mediadores químicos da inflamação);
• Efeito analgésico: ativação do ciclo de cálcio, estimulação das fibras nervosas aferentes;
• Efeito cicatrizante: aumento da síntese e elasticidade do colágeno;
• Efeito regenerativo: dilatação do retículo endoplasmático (desintoxicação celular) e dos fibroblastos;
• Efeito neurológico: aumenta o velocidade de condução nos nervos periféricos e consequente resposta motora.

 

• Corrente High Volt:
• Alterações locais no pH;
• Mudanças eletroquímicas no tecido;
• Recrutamento de fatores antimicrobianos do organismo;
• Angiogênese: estimula a vascularização;
• Melhora da oxigenação e perfusão capilar;
• Eletroporação: aumento da permeabilidade da membrana;

• Corrente Aussie:
• Aumento da vascularização;
• Melhora do tecido conjuntivo devido à eliminação dos detritos toxêmicos;
• Melhora do aporte de enzimas e nutrientes na corrente sanguínea;
• Melhora da circulação linfática, eliminando as toxinas;
• Aumento de flexibilidade Tissular;
• Tonificação e fortalecimento muscular;

• Corrente Russa:
• Despolarização do neurônio motor produzindo contração eficiente no músculo:
• Efeitos biofísicos: aumenta o metabolismo celular, aumento da oxigenação;
• Efeitos químicos: liberação de metabólitos;
• Efeitos mecânicos: dilatação arterial e irrigação sanguínea, aumento do tônus e força muscular;

• TENS:
• Bloqueio da mensagem da dor ao Sistema Nervoso Central (SNC) através da “Teoria das Comportas da Dor”, causando analgesia;

• FES:
• Estimula eletricamente os ramos intramusculares dos motoneurônios, ao qual induz à contração muscular;

• Interferencial:
• Ativação de forma seletiva as fibras nervosas aferentes mielinizadas (fibras nervosas grossas) inibindo ou bloqueando a sensação de dor;
• Normalização do balanço neurovegetativo, com relaxamento e melhoria da circulação;

• Microcorrente:
• Aumento das funções de permeabilidade da membrana;
• Aumento da produção de ATP;
• Reorganização de fibras colágenas;
• Aumento da síntese de proteínas;
• Melhoria da captação de oxigênio local;
• Aumento das trocas iônicas;
• Aumento da circulação sanguínea e linfática local;
• Redução do processo infeccioso;
• Aumento da velocidade de síntese dos tecidos de reparo na cicatrização;
• Melhoria da qualidade do tecido cicatricial produzido em queimaduras e demais lesões cutâneas;

• Corrente Polarizada:
• Hiperemia e produção de calor;
• Oxigenação;
• Aumento da circulação periférica;
• Nutrição tecidual;
• Aumento do metabolismo (vasodilatação reflexa);
• Maior concentração de nutrientes, favorecendo a reparação tecidual;
• Iontoforese por eletrorrepulsão.

• Evite locais sujeitos a vibrações;
• Evite ambientes úmidos, quentes e empoeirados;
• Não bloqueie a ventilação;
• Em caso de armário embutido, certifique-se de que não haja impedimento à livre circulação de ar na parte traseira do aparelho;
• Não introduza objetos nos orifícios do dispositivo;
• Limpe o equipamento e os cabos de estimulação com clorexidina alcóolica a 0,5% e seque com papel toalha descartável.

• Ultrassom:

• Gestantes ou sobre o útero potencialmente grávido;
• Tratamento de dor não diagnosticada;
• Sobre áreas neoplásicas ou sobre áreas onde o tumor foi removido;
• Aplicar sobre os olhos;
• Sobre áreas isquêmicas, onde o suprimento sanguíneo pode ser incapaz de suprir a demanda metabólica e resultarem necrose;
• Aplicar sobre epífises ósseas ainda em crescimento;
• Paciente com um dispositivo eletrônico implantado (ex.: marca-passo cardíaco; dispositivo de estimulação cerebral profunda);
• Sobre áreas previamente tratadas com radioterapia;
• Sobre as gônadas para evitar o aquecimento;
• Aplicar sobre a área cardíaca;
• Sobre áreas de tromboflebite, trombose venosa profunda, êmbolos e aterosclerose grave;
• Em casos de suspeita de doença infecciosa grave e doença em que é aconselhável, para fins médicos gerais, suprimir calor ou febres;
• Sobre o gânglio estrelado, medula espinhal e sobre o crânio;
• Em áreas de sensibilidade ou circulação reduzida ou sobre áreas anestésicas;

• Correntes:

• Pacientes portadores de marca-passo cardíaco de demanda;
• Dor local sintomática sem etiologia conhecida, a menos que uma síndrome de dor for diagnosticada;
• Pacientes com suspeita de doenças infecciosas transmissíveis e/ou doenças em que é aconselhado para fins médicos suprimir calor ou febres;
• Sobre os nervos do seio carotídeo, particularmente em pacientes com sensibilidade alterada ao reflexo do seio carotídeo;
• Sobre o pescoço ou boca. Espasmos dos músculos da laringe e da faringe podem ocorrer e as contrações podem promover o fechamento das vias aéreas ou causar dificuldades respiratórias;
• Sobre a área cardíaca, pois pode provocar arritmias cardíacas;
• Aplicada sobre a calota craniana;
• Aplicada sobre as áreas infectadas ou sobre erupções da pele, tais como flebite, tromboflebite, varizes, etc;
• Aplicada sobre ou próximo às lesões cancerígenas;
• Em pacientes com trombose venosa profunda (TVP).